Paulo Zifum
De 10 jovens que se identificam como gays, apenas 3 apresentam contextos definidos. A maioria foi, na verdade, fortemente sugerida. Nunca foram homossexuais ou tiveram tendência, mas aceitaram uma sugestão.
Certo pensador disse o seguinte: “O tempo e a oportunidade ocorrem a todos. O homem não sabe o seu tempo; assim como os peixes que se pescam com a rede maligna, e como os passarinhos que se prendem com o laço, assim se enlaçam também os filhos dos homens no mau tempo, quando cai de repente sobre eles.” (Ec.9.11-12).
Num mundo de manipulação, a ociosidade do jovem tem favorecido o arrastão da pornografia. Numa cultura hedonista, a carência tem levado homens e mulheres a cogitarem que afeições de amizade se transformem num amor proibido.
Sim, tem muita gente assumindo a homoafetividade porque cedeu à propaganda. Pessoas antes biologicamente tranquilas passam a lutar no conflito “será que eu sou?”, e dedicam sua inteligência para resolver o novo desafio sem notarem que caíram numa rede perigosa.
O movimento gay tem um padrão de propaganda que é praticado desde o Éden: 1-chamar atenção para o proibido. 2-desconstruir a ordem anterior. 3- negar os efeitos colaterais (omitir). 4-desafiar a romper limites. 5-prometer felicidade e liberdade.
Quando a esmola é demais… gente inteligente deveria desconfiar. Esse negócio de “você quer, você pode” ou “meu corpo, minhas regras” é uma oferta para deuses. É muita isenção e imunidade para os mortais.
A gente perde a noção porque os apetites sexuais costumam direcionar demais. Aquele filme com uma cena sutil é suficiente para despertar um “por que não?”. Aquele tempo ocioso num quarto com uma amiga pode despertar algo excitante não catalogado. Mas, nada disso define sua identidade.
Você não é gay. Você apenas está sendo altamente sugerido por agências especializadas que conhecem muito bem as probabilidades. E é um grande erro achar que os seres humanos são os únicos a influenciarem esse mundo. Existem seres espirituais que criam ideologias sofismáticas para afastar você de Deus. O mal lança setas na mente de todos.
Se você aceitar a sugestão de que é gay, estará assinando um contrato sem ler aquelas letrinhas miudinhas que negam a existência de um Deus criador e bom.
Não faça isso! Você não é gay! É apenas alguém que se abriu para um apelo sedutor e desafiador. Encare isso se for honesto.